De nós para nós mesmos...

Depois de ler um pouco sobre o tema "Adoração", encontrei uma abordagem interessante sobre "A Adoração Falsa" em contrapartida à tão falada "Verdadeira Adoração".

Dentre diversas características da "Falsa Adoração" me atentei à motivação da Adoração.

O que nos motiva à adoração? Não me refiro ao momento de louvor, ou aos esforços para frequentar os ensaios, ou ao trabalho de tirar um solo, outras vozes, ou entregar uma oferta. A adoração que me refiro é toda nossa vida (andando pelo caminho, comendo, conversando, pensando, exercitando a mente ou habilidades diversas). 

"Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus".

(1Cor 10:31)

Qual tem sido nossa verdadeira motivação? Qual nosso objetivo principal?
Quando estou empenhado a ter uma vida espiritual "convincente", o que tenho buscado? Engrandecer a Glória de Deus, ou o "desencargo de consciência"?
O rigor dos ensaios, as cobranças são para me tornar mais seguro e por fim, fazer uma apresentação impecável para agradar a igreja, ao pastor, aos líderes do ministério, despertar bons comentários ou, de fato, engrandecer o Senhor e evidenciar Sua glória?


Não digo aqui que nossa adoração deva ser fruto de um despreparo, desimportância com opiniões e críticas, mas o que afirmo é que a nossa verdadeira e pura motivação é maculada pela nossa vontade própria, pelo nosso ego.
Precisamos, sim, rever a cada momento a motivação dos nossos atos, percebendo que a nossa vida é Adoração ao Senhor. Nossas palavras, ações, pensamentos, sentimentos compõem nossa adoração ao Senhor.


No livro de Zacarias (c7: v5 e 6), o Senhor questiona Israel sobre a verdadeira motivação dos seus atos de adoração:

 "Fala a todo o povo desta terra, e aos sacerdotes, dizendo: Quando jejuastes, e pranteastes, no quinto e no sétimo mês, durante estes setenta anos, porventura, foi mesmo para mim que jejuastes?

Ou quando comestes, e quando bebestes, não foi para vós mesmos que comestes e bebestes?"

Mais uma vez pergunto: "Qual tem sido nossa motivação?"

Jônathas Vidal

"É preciso descer mais"...

Essa semana fui surpreendido com algumas situações. Nessas situações vi claramente o que Paulo disse aos romanos (Rom. 8:28). Melhor que perceber a "conspiração divina" a nosso favor é entender que o melhor é viver a vontade do Senhor - boa, perfeita e agradável.

Correção, disciplina e crítica são substantivos que, quando apenas ditos ou escritos, causam certo incômodo em nós. Gramática e dramaticamente, tais substantivos causam um rebuliço ainda maior quando se tornam sujeitos em nossas vidas. Pois estes três, agora ativos, trazem à tona sentimentos de humilhação, indignidade, injustiça (justiça própria), auto-comiseração e por que não soberba?

Nesta semana, quando as coisas pareciam se acomodar, como numa sensação de desfecho, impressão de "pronto pra outra" ouvi a frase que trouxe de volta, como numa rajada de vento, todos aqueles sentimentos aflorados durante essa semana. A frase foi: "É preciso descer mais".

Confesso que não foi nada confortante ouvir isso. Afinal, não há conforto em se sentir incapaz, frágil e imperfeito. Mas nada como um banho de chuva para ser ministrado pelo Espírito do Senhor.

Jeremias desceu à casa do oleiro e viu alí o vaso moldado, falho, moído, apertado, desmanchado, apertado novamente, remoldado... até que este estivesse conforme à vontade do oleiro. Jeremias via alí sobre a roda do oleiro todo aquele que ama ao Senhor e foi chamado segundo o seu propósito. O propósito do nosso Senhor, do nosso Oleiro é nos tornar como vasos de honra, onde a excelência do poder seja Dele. Um Oleiro que (apesar de nossas imperfeições) não desiste do barro até ver o vaso terminado.

É preciso descer mais. Ainda que haja dor, desconforto, humilhação; Ainda que traga á tona sentimentos que nos deixam "pra baixo"; Ainda que projetos, sonhos sejam abalados. E o que renovou conforto e segurança, foi saber que estou nas mãos do Oleiro. Saber, ainda que aquele que começou boa obra em mim há de completá-la até ao dia de Cristo Jesus (Fil. 1.6).

Segue, então, uma música que me veio à minha memória e me faz relembrar que preciso descer mais.

 

Dias de paz!!!

A saga de Little Four

Não percam, sábado (19/06/2010) 1ºConte Comigo G4

Debaixo da Graça de Deus, muitas orações, investidas do inimigo e desafios. Experimentaremos das bênçãos do Senhor trazidas pela nossa unidade.

Queremos convidá-lo a juntarem-se a nós em oração e claro, presencialmente. Dia 19 de junho, após o ensaio, estaremos juntos.

Contamos com Você, Conte Comigo!

Nos bastidores do CONTE COMIGO

Para vocês, a chamada para o trabalho que está sendo desenvolvido nos bastidores, em torno do G4, para que o Conte Comigo seja mais amplo e real na vida de cada um e entre todos, a fim de que o agir do Senhor seja vívido em nosso cotidiano:

"Eu neles, e tu em mim, a fim de que sejam aperfeiçoados na unidade, para que o mundo conheça que tu me enviaste e os amaste, como também amaste a mim". João 17:23.

Conte Comigo

É cada dia mais difícil ter amigos... daqueles mais chegados que irmãos!
Hoje, conversando com Nai, foi possível perceber a necessidade de conhecermos uns aos outros para compartilhar nossos anseios, sonhos, dúvidas, sentimentos, certezas...
Foram ótimos, edificantes e proveitosos os momentos que passamos juntos em Santo Antônio e foi a prova de que a nossa unidade traz a Glória do Senhor (a e Sua glória foi manifesta naqueles dias e tem se manifestado dia após dia através da nossa comunhão).

O CONTE COMIGO, nada mais é que um encontro para fimarmos o compromisso de estabelecermos uma união consistente e verdadeira  entre nós do G4.
Não será um encontro de devocional convencional, mas devotaremos o nosso tempo ao nosso irmão, e assim, também, glorificar ao Senhor.
Orem pelo projeto e o colocaremos em prática muito em breve... Aguardem: 1º CONTE COMIGO G4.

Que a paz do SENHOR, traga a certeza de que estamos debaixo da graça e cumprindo a vontade do Senhor e Contem comigo!

Amo Vocês!

Círculo de Oração G4

A postagem anterior foi referente ao "PODER DA ORAÇÃO". Foi intensional para convocar a todos os "gequatrenses" a retomarem suas rotinas pela oração mútua!



Tiago 5:

13 Está alguém entre vós aflito? Ore. Está alguém contente? Cante louvores.
14 Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor;
15 E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados.
16 Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.
17 Elias era homem sujeito às mesmas paixões que nós e, orando, pediu que não chovesse e, por três anos e seis meses, não choveu sobre a terra.
18 E orou outra vez, e o céu deu chuva, e a terra produziu o seu fruto.

Procuremos conversar uns com os outros e saber os motivos de oração de cada um e começar a interceder!


Oremos!!!

Para entender a importância e o poder da oração!
Galera, assista todo o vídeo! SEJAMOS EDIFICADOS!

Vou disponibilizar, como uma alternativa paliativa para nossos estudos, o link com o Livro "Uma Vida com Propósitos" em PDF.

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Santo Antônio de Jesus

Dia 1º de maio DE 2010, dia do trabalho, não foi trabalho nenhum para estarmos todos no horário combinado em frente ao local de nossas celebrações comunitárias (Igreja Batista Metropolitana - IBAM) para começarmos mais uma aventura, ou melhor, mais uma missão.

O que poderia soar como sacrifício, foi realizado com expectativa. Foram dias de oração, consagração e planejamento por esta viagem.

Havia em todos os integrantes a esperança de sermos úteis ao Senhor fora no nosso "arraial" e abençoar outros irmãos (e porque não futuros irmãos?). Mas os resultados desta viajem estarão expostos nos próximos posts. Então, continuo aqui a descrever a nossa ida.

Esperamos todos se reunirem no local marcado - obviamente que fui esperado também - e brincamos com cada feição sonolenta ou em "ressaca" que aparecia. Era a promessa que a viajem renderia as tão esperadas "resenhas".

Finalmente, saimos em comboio em direção ao Porto para embarcarmos rumo à Ilha de Itaparica. Alguns de nós não tínhamos muita (ou nenhuma) prática em utilizar Ferry Boat, como meio de transporte (contentemo-nos que não é nem um pouco convencional).

Além da companhia ilustre do Jovem Penildon (Livro de Farmacologia do irmão, futuro médico e anfitrião Júnior), tínhamos a presença da nossa Conselheira-Mor (Conselheira-Mãe) Flávia, que alguns dos Gequatrenses insistem em chamá-la "Tia Flávia", nossa mãe (Nai), esposa de Painho (Cléber) e nossas irmãs Clarinha e Elisa (in ventre).

Todos nós estávamos lá e prontos para zarpar... Preciso nos nomear? Melhor deixar as apresentações do grupo para outra postagem.

Tudo foi muito divertido e emocionante. O trajeto Igreja-Porto preenchido pelas ministrações coletivas de cor e salteadas da Ana Paula Valadão ("...não são de carros, nem de mansões..."). E a compra das passagens foi animada com a disputa nas filas bem distribuídas, eu disse "bem distribuídas".

Lá no "saguão", à espera do Ferri, ouvimos atentamente às instruções da Tia (no caso, Tia Talita) alertando no "perigo" da hora da chamada, poderíamos ser pisoteados pela multidão sedenta para chegar na porção de terra cercada por água por todos os lados.

Finalmente, na embarcação entendemos um pouco como se fica quando se está embriagado (de fato, é bem melhor estar cheio do Espírito de Deus) e seguimos na primeira classe (graças à assessoria da Conselheira-Mãe) - Tivemos acesso à sala de pilotagem e tudo mais... rs!

Em terra firme, em meio ao "Cais natural", "cachorro natural", "postes naturais" e "britas naturais", entre o aceno na pequena menininha da outra embarcação (respondida por um beijo-me-liga de Tassildo) seguimos de Van (Topic... Besta... na verdade não vi marca ou modelo) até SAJ (Santo Antônio de Jesus).

Depois de sermos surpreendidos pela "enoooorme" praça de Rubinho e o "inusitado" Dálmata de Wilson, chegamos no "Resort".

Essa parte do "Resort", será melhor descrita pela poesia da Ana Ester, no próximo POST.

Até mais, povo!